A grande sacada deste conto é o teor documental, uma espécie de biografia do livro dos mortos. Anteriormente, o Necronomicon havia sido citado em A cidade sem nome (1921) e O cão de caça (1924), mas aqui o estilo é diferente, menos adjetivado, quase jornalístico. Obviamente é muito interessente, mas somente dentro do contexto.
(Onde ler: H. P. Lovecraft: Medo Clássico Vol. 1, H. P. Lovecraft, Editora DarkSide, 2017)
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