Numa linguagem que tenta se aproximar a do personagem de rua, o conto traz uma imagem muito interessante, a do guardador de carros "morando" dentro de uma árvore. Embora não seja narrado em primeira pessoa, a linguagem e a forma com que o conto é narrado tem o efeito como se fosse o próprio personagem quem contasse o conto. Grande surpresa, de um autor até então desconhecido por mim.
(Onde ler: Contos Brasileiros Contemporâneos, João Antônio Ferreira Filhor e outros, Editora Salamandra, 2005)
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